Um gráfico para complementar a excelente análise de @greg_ip no Journal. A contribuição acumulada das exportações líquidas para o crescimento da China desde 2018 é próxima de 6 pontos percentuais do PIB, ou cerca de 2 vezes a variação do superávit da conta corrente (a medida padrão dos desequilíbrios) 1/
Um gráfico relacionado — se as exportações chinesas de chips forem descontadas, as importações nominais de fabricantes estão próximas da estabilidade (alta de 5 pontos) nos últimos 10 anos. As exportações da China obviamente explodiram nesse período. 2/
Para fazer o primeiro gráfico, presumi que a contribuição do NX no quarto trimestre corresponderia à contribuição do terceiro trimestre, então a contribuição de 2025 é de 1,4 pontos percentuais do PIB. E presumi que o superávit da conta corrente corrente de 25 mapeia seu nível no quarto trimestre para o terceiro trimestre (650 bilhões de dólares) 3/
Existem, é claro, razões pelas quais o superávit da conta corrente (medida que o FMI usa quase exclusivamente) e as exportações líquidas como contribuição podem divergir — notadamente a deflação dos preços de exportação. Mas, no caso da China, a mudança metodológica do BoP de 2022 claramente desempenha um papel 4/
E o FMI precisa pensar seriamente se as métricas que utiliza estão capturando o impacto total do segundo choque da China ... 6/6
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