No BCVC Summit, realizámos um debate sobre uma das questões mais difíceis no mundo das criptomoedas: "Anónimo ou Proibido: O Futuro da Privacidade." 🧵 Equipe Anónima: Rebecca Rettig (@RebeccaRettig1, @jito_labs) Equipe Proibida: Howard Wu (@1HowardWu, @AleoHQ, @ProvableHQ) Em Algum Lugar Entre: Casey Golden (@SmallActGuy @zeroshadow_io) Agradecimentos ao moderador Noah Solowiejczyk da @FenwickWest por guiar a conversa. 🧵 Assista à gravação + minhas principais conclusões abaixo ⬇️
Rebecca @RebeccaRettig1 (perspectiva DeFi-primeiro): KYC obrigatório / ID digital a nível de protocolo = DeFi transformado em “finanças on-chain.” A sua posição: - DeFi verdadeiro, sem controle = infraestrutura crítica (ciber, resiliência, transparência) - Nenhuma coleta de identidade a nível de protocolo - Se houver um operador/custódia central, chame-o pelo que é e regule esse intermediário.
Howard @1HowardWu (conformidade-com-privacidade): Se você quer valores mobiliários tokenizados, RWAs e capital regulamentado em cadeia, KYC/AML é inegociável. A sua resposta: KYC baseado em ZK, que preserva a privacidade - Os usuários provam "Estou KYC'd / acreditado" - Não vazar nome/passaporte para todos os protocolos - Evitar tanto repressões ao estilo Tornado quanto sistemas que expõem tudo.
Casey @SmallActGuy (vítima e segurança em primeiro lugar): Vê vítimas de crimes em criptomoedas todos os dias. A sua opinião: a anonimidade é um direito qualificado. Proposta: - Privacidade por defeito - Mas em casos claros e sérios (grande fraude, segurança nacional, etc.), um sistema de 3 chaves (aplicação da lei + judiciário + indústria) pode "desbloquear" conjuntamente a identidade.
Tensão central no debate: - Adaptamos o KYC ao DeFi com nova criptografia (ZK, credenciais verificáveis)? - Ou protegemos o núcleo do DeFi (sem permissões, auto-soberano) e regulamos à sua volta usando rastreamento, controles baseados em risco e novas estruturas legais?
O futuro do DeFi não se resume apenas a aumentar o TPS. Trata-se de saber se conseguimos defender o acesso aberto e global e abordar o crime + os objetivos de política sem simplesmente importar o antigo modelo de controle de identidade.
558