Um relatório de empregos um pouco fraco, mas, como de costume, não é totalmente claro. Surpreendentemente fortes, 119 mil empregos adicionados, mas a média em 3 meses é de apenas 62 mil. Taxa de desemprego subiu 0,12% para 4,4%, mas o LFPR e a taxa de emprego subiram e o U-6 (medida mais ampla) caiu. Horas médias fixas.
Uma pequena queda nos empregos federais em setembro. Mesmo sem o fechamento teria esperado uma queda maior em outubro para as pessoas que tomaram o braço.
A taxa de desemprego vinha aumentando cerca de 0,03% por mês, o aumento em setembro foi muito maior do que isso.
Mas a proporção de emprego em idade de destaque por população tem sido estável. E mais alto do que antes da COVID.
A média móvel de 3 meses do crescimento médio do salário horário, em sua maioria estável e mais parecida com o que se esperaria em um mundo de inflação de 3% do que em um mundo de inflação de 2%.
Horas seguidas.
Minha conclusão: eu não cortaria as taxas na reunião de dezembro. Taxa de desemprego apenas 0,2 pontos percentuais acima da estimativa de longo prazo do Fed (ou seja, taxa natural), com o maior problema sendo a oferta. O crescimento do PIB provavelmente é alto. Inflação 1pp acima da meta. Preços dos ativos altos. Impulso fiscal provavelmente positivo. Etc.
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