Uma previsão que vou deixar aqui para o meu eu futuro sobre consciência, campos e observadores – entender a natureza da consciência será o problema da humanidade em 10-20 anos. Entidades de IA emergentes renovaram o debate sobre esse tema de forma rigorosa. Aqui estão algumas reflexões de alto nível: A teoria do observador de Wolfram está correta direcionalmente. Que a estrutura do universo como a vemos é derivável de nossas propriedades como observadores no universo No entanto, ele não tenta definir observadores nem suas propriedades dinâmicas em sua noção de universo computacional. Essa falta de rigor existe na maioria das tentativas de formulação matemática em torno da consciência Precisamos provar um teorema da forma como: Para reescrever regras na classe C, após evolução suficiente a partir de condições iniciais genéricas, o hipergrafo contém subestruturas que satisfazem propriedades P. Subestruturas com propriedades P necessariamente modelam seu ambiente local, mantêm limites e agem para se preservar. Suas observações grosseiras do hipergrafo satisfazem as equações E (onde E inclui a relatividade geral e a mecânica quântica) E essa classe de propriedades é ao que atribuímos à noção de um observador como nós: Um conjunto de condições O tal que uma subestrutura satisfaz O se ele é um observador O que então constituiria uma derivação genuína de observadores consistente com as leis da física em um único modelo computacional seria um verdadeiro avanço, com um modelo testável que possamos testar contra a evolução de entidades conscientes Esse arcabouço geraria previsões inovadoras sobre a construção da própria realidade, por exemplo, revelando que estatísticas quânticas são simplesmente as estatísticas observadas de observação para observadores como nós, em vez da física de entidades microscópicas Um dia, em cerca de 10 anos, vou financiar esse programa de pesquisa