Esses são ativos fundamentalmente novos. Eles deveriam ser valorizados como tal. DCF ou modelos de fluxo de caixa são inúteis porque CFs = custos do usuário, que =/ efeitos de rede. Analogias com commodities são úteis, mas incompletas. Analogias com ações são incorretas e enganosas. Os L1s DEVERIAM ser avaliados pela atividade econômica subjacente e, mais importante, pela segurança necessária para os ativos que os superam. Isso significa que, se houver $1T a ser atacado na rede, o valor MÍNIMO do ativo para o L1 deve ser +$1 do mínimo teórico para atacar esse valor. Deter mais de 1/3 da participação em uma blockchain de Prova de Participação (PoS) pode potencialmente permitir que você influencie decisões consensuais, mas não necessariamente as controle. Com esse nível de aposta, você teria maior probabilidade de propor blocos, e seus votos teriam mais peso no processo de consenso. Em teoria, alguns artigos sugerem que isso é possível com 30% da participação ou até menos. Aí está nosso valor. Agora, estou dizendo que para cada US$ 1 bilhão adicionado precisamos de US$ 1 bilhão a mais de segurança? Não, mas a linha de base deve ser o mínimo necessário para garantir o maior ativo da rede. Portanto, as melhores métricas (conforme proposto por @artemis) e outras são métricas semelhantes ao PIB, com alguma dinâmica de fluxo incorporada. Acredito que a maior parte do sistema financeiro global de $100T+ estará em cadeia na próxima década. Portanto, no agregado, L1s TERÃO uma avaliação de $10T+. Escolha seu cavalo, ETH, SUI, SOL ou qualquer outra opção, mas se você acredita em finanças que consomem cripto, essa é a avaliação final.