À medida que o custo da construção desaba, o papel do investidor passa de possibilitar a existência para facilitar a amplificação. Quando o capital deixa de ser o gargalo para as construtoras ficarem 0-1, a principal escassez passa a garantir os usuários certos, parcerias e oportunidades de crescimento. Isso exige que os fundos definam claramente o que oferecem como valor pós-capital – já que os construtores elaboram suas tabelas de capitalização para capturar a maior taxa de capitalização da parceria.