.@TechloreInc entrevistou Anton Lazarev, Engenheiro de Adblock da @Brave, sobre nossa arquitetura de bloqueio de anúncios. Vale a pena entender as diferenças técnicas. O Brave Shields roda código nativo Rust (adblock-rust) conectado diretamente ao Chromium, contornando completamente a API de extensão. Isso contorna as limitações do Manifest V3 e permite recursos como o desmantelamento do CNAME no Chromium – algo que só o uBlock Origin no Firefox pode fazer, pois as APIs de extensão do Chromium não suportam isso. Você ainda pode rodar o Manifest v2 uBlock Origin no Brave, já que ampliamos o suporte após a descontinuação do Google. Mas o Shields é recomendado para a maioria dos usuários – a vantagem do uBO é principalmente as ferramentas de depuração para mantenedores de listas de filtros. Diferentes bloqueadores têm filosofias diferentes: a AdGuard prioriza a consistência entre plataformas, a uBlock Origin bloqueia tudo de forma agressiva, a Adblock Plus tem sua controversa lista branca de anúncios aceitáveis. A abordagem do Brave é usar padrões fortes logo de fábrica, com bloqueio total disponível se você quiser. Sobre IA: Brave oferece provedores de chat remoto, mas também permite que você traga seu próprio modelo local via Ollama. Consulte um agente sobre sua navegação sem que os dados saiam do seu computador. Nossos resumos de busca estão, segundo relatos, superando os do Google. O iOS continua limitado pela API de bloqueio de conteúdo da Apple (limitações semelhantes ao MV3), separada do nosso filtro do lado da VPN, que existe, mas não é o foco principal.