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O presidente Emmanuel Macron estava em uma viagem oficial a #Chine esta semana. Uma viagem muito comentada, por causa dos acontecimentos atuais e dos desafios que a Europa enfrenta no novo jogo econômico global. Uma viagem que eu mesmo fiz recentemente, no mês de novembro, e que tive a oportunidade de contar aqui →
Nesta quarta-feira à noite, fui convidado por Karim Rissouli para o programa @CceSoir on @FranceTV, para debater sobre o tema "Macron na China: parceiro ou rival?" ao lado de @Na_Devers, @ElvireFabry, François @ChimitsF, @Alice_Ekman, @AdeChalvron e Frédéric @MartelF.
Queria enfatizar três ideias principais:
• A China se tornou extremamente poderosa industrialmente, seus produtos agora são frequentemente melhores que os nossos, com impressionante energia empreendedora e desejo de conquistar o mundo. Eles dizem e não pedem desculpas por isso. Eles nos consideram fracos e pobres em inventividade, mas não percebem as consequências geopolíticas da dominação total que está a seu favor (passando de 35% para 50% do valor agregado da indústria mundial)
• Sua força motriz fundamental é o orgulho nacional, fazendo a China vencer economicamente como nação, com o objetivo de ser a principal potência mundial até o centenário de 2049. E após as últimas décadas de desindustrialização/realocação na Europa, agora somos vítimas de dependências múltiplas e universais em todos os setores econômicos, desde produtos químicos até automóveis ou robótica...
• O que a China fez nas décadas de 1990 e 2000 para proteger o desenvolvimento de sua indústria, agora é nossa vez de fazer isso na Europa, com tarifas alfandegárias muito mais altas. Temos que nos fechar temporariamente. Também pedimos a proteção dos subcontratados industriais europeus (o famoso conteúdo local) e das joint ventures com empresas chinesas, com transferência de tecnologia.
Acho que precisamos fazer a China entender, por meio da diplomacia, que se quiser se desenvolver no mercado europeu, deve criar empregos em #Europe para financiar o estado de bem-estar social ao estilo europeu.
Sem nunca esquecer que estamos esmagados entre dois colonialismos: industrial para a China, digital para os Estados Unidos. Estamos certos ao dizer que isso deve ser suficiente. Devemos recomeçar com uma lógica de planejamento de 15 anos para recuperar nossa soberania.
Para assistir a este programa na versão completa em replay:
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