Bryan Catanzaro (@ctnzr), vice-presidente de Pesquisa em Deep Learning Aplicado da @NVIDIA, no momento em que percebeu que as GPUs mudariam tudo. "Eu era estudante de pós-graduação na UC Berkeley em 2005, tentando acelerar os cálculos mais importantes do mundo. A NVIDIA lançou o CUDA em 2006 e visitou meu laboratório dizendo: 'Você deveria tentar isso.'" A descoberta veio instantaneamente: "Conectei a GPU deles ao meu computador, reescrevi o código de treinamento da minha máquina de suporte vetorial em cerca de 30 minutos, e rodou 200× mais rápido que a versão da minha CPU. Pensei, era isso. Isso é muito mais fácil do que o que eu fazia antes." Esse momento mudou o rumo de sua carreira: "Percebi que seria possível acelerar dramaticamente o aprendizado de máquina com GPUs." Bryan entrou na NVIDIA como estagiário em 2008, quando todo o grupo de pesquisa tinha apenas ~15 pessoas e a empresa ainda estava focada em gráficos. Mas mesmo assim, a visão estava se formando: "Havia essa esperança de que a computação acelerada, descobrir os cálculos mais importantes e construir hardware e software para ganhos de 10× ou 100×, transformaria algo além dos gráficos." "Eu acreditava que isso seria aprendizado de máquina e IA. O cálculo necessário para inteligência é essencialmente ilimitado, porque a quantidade de inteligência que precisamos é essencialmente ilimitada."