No ensino secundário, programávamos em Pascal e C++ em disquetes de 5.25". Nos meus 20 anos, era Java escrito em IDEs desajeitadas. Tinha que aprender com livros da Borders (!). Sempre odiei isso porque não me divertia a aprender todas as regras especiais e a linguagem para programar. Hoje, estava "programando" um LLM em linguagem falada do dia a dia, como se estivesse a falar com um humano. Foi incrível. (Não relacionado: as pessoas só começam a falar assim quando ficam velhas? A perguntar por um amigo.)