Está aqui... e é realmente bastante bonito! A edição espanhola do meu novo livro, El Tutor Cultural, já está disponível — um link para encomendar está na resposta abaixo. Abordagem diferente da edição em inglês, mas adoro esta capa, e estou feliz por ter O Beijo de Rodin. Porque aponta para uma verdade vital sobre a cultura — o que significa 'ser culto' ou 'aprender sobre cultura' — que é facilmente esquecida. O objetivo de ler história, de explorar arte e descobrir arquitetura, das coisas transmitidas por gerações anteriores, é aprender a viver. Se a educação não nos torna mais felizes e mais pacíficos no coração, se não nos torna mais fortes e prontos para corrigir injustiças, se não nos ajuda a amar mais profundamente e a pensar mais amplamente... então qual é o sentido de ser educado? E é por isso que O Beijo de Rodin importa, por que a arte importa — se você lhe der tempo e atenção, ela lhe ensinará coisas sobre si mesmo que você nunca soube, e mostrará coisas neste mundo que você não sabia que estavam lá, coisas maravilhosas, horríveis e miraculosas. Então, isso é o que escrevi, ao lado de uma ilustração de O Beijo e como uma explicação parcial do que significa (para mim, e talvez para você também!), no meu livro: "Devemos experimentar as coisas e aprender a deixá-las deixar uma impressão. Pois até mesmo o menor momento pode mudar sua vida se você apenas lhe der atenção real. Talvez você nunca tenha notado com que frequência, quão rapidamente, o céu muda a cada dia. Este é apenas o exemplo mais óbvio, e muitos mais vêm à mente que é quase assustador. De certa forma, só sobrevivemos por não prestarmos atenção. Caminhar por um cemitério nos esmagaria – os amores, ódios, medos, esperanças frustradas, momentos esquecidos se acumulando – se tentássemos pensar sobre isso em sua totalidade. Então, devemos nos fechar, caso contrário, a vida se torna insuportavelmente profunda. Isso é verdade sempre, a cada momento do dia. Mas não é melhor expor-nos a este brilho terrível que brilha de todas as coisas do que envolver nossos corações em chumbo na esperança de passar mais um dia sem problemas? O primeiro arrisca a destruição – o último promete sobrevivência, embora morta e fria, talvez sem vida alguma. Então, qual será? Pense naquela alegria mais antiga, o beijo. Passamos semanas – meses, anos – esperando que finalmente chegue. Quantas vezes o imaginamos, este beijo, e em quantos cenários diferentes? Ah, sonhamos! O beijo dura mal mais do que alguns segundos. Valeu a pena anos de sonho? Eu acho que sim. ...