As noções de quais traços culturais são "bons" para o desenvolvimento são bastante maleáveis. Em um relatório do FMI de 1971, "O Sucesso das Exportações da Coreia, 1960-69", "o desprezo confucionista conservador por se envolver em negócios" é citado como um *obstáculo* ao crescimento impulsionado pelas exportações: