Desenvolva seu próprio estilo e voz e, mesmo que você 'copie', Você não estaria 'copiando', mas 'transmutando' no seu próprio estilo. Às vezes, nesse processo de "cópia", nossa voz interior começa a falar conosco, sugerindo que paremos a tarefa e, tendo aprendido com esse processo de "cópia", comecemos um trabalho original nosso. Da próxima vez, essa voz aparece mais cedo. A próxima, mais cedo. A próxima, mais cedo. Até que o processo de 'copiar' desapareça e construa sua própria voz que permanece para sempre. Nesse ponto, a arte começa. Somos o que criamos. Nós criamos o que somos.