Este... Para mim, a seção Europa é de longe a mais marcante – e muito mais do que as seções China/Ásia. Parece inerentemente mais confrontador e coloca os EUA como decisivamente opositores a todo o projeto europeu com essa frase: "cultivar resistência à trajetória atual da Europa dentro das nações europeias." As seções da China, por outro lado, parecem menos fortes que Biden, junto com muita vangloriosidade sobre a primazia americana que deixará muitos na Ásia frios em um momento em que os EUA se retiraram da definição de regras, se recusaram a forjar (muito menos realmente aderir) a pactos comerciais regionais, chamam aliados asiáticos de predadores e tratam aliados em grande parte como atores fundamentais em uma competição por procuração dos EUA com a China. Sobre a Ásia, um problema principal é que esse NSS refrata a Ásia geralmente através do prisma da China especificamente, mas isso não é novo nem específico de Trump, algo que toda administração desde Obama já fez, e que venho criticando há 20 anos. O NSS de Bush de 2002 é um contraste bastante marcante – na Ásia, com as grandes potências, com a Europa e também de forma muito mais geral. Mas enfim, parece que agora é sua vez, Europa.