Quando as nações entram em colapso e as fronteiras se redesenham, Pengu apenas sorri, sem imprensa, sem deixar vestígios. Ele não vota nas eleições, ele as decide. Amanhã a China pode comprar o Alasca, no dia seguinte não há Alasca porque Pengu assim o quis. A mão do mercado não é invisível, é fofa.