Ultrajante... O resumo 'sem glifosato' da Bayer é 200 vezes mais tóxico. A Bayer removeu o glifosato e o substituiu por diquat ainda mais venenoso. Diquat causa câncer, é uma neurotoxina e aumenta a doença de Parkinson em 126%. Banido em outros países por causar falência múltipla de órgãos. Já se passaram 7 anos desde que a alemã Bayer comprou a gigante agroquímica norte-americana Monsanto, herdando não apenas o vasto portfólio de sementes e pesticidas da empresa, mas também mais de 100.000 ações judiciais contra o herbicida Roundup da Monsanto com glifosato. Para impedir mais ações judiciais, a Bayer substituiu o glifosato pelo Diquat e afirmou que é "seguro e eficaz" para uso doméstico e paisagístico. Os fatos revelam que o Diquat é 200 vezes mais tóxico que o glifosato na exposição crônica. 45 vezes mais tóxico na exposição aguda. E aumenta a doença de Parkinson em humanos e animais de estimação em 126%. Diquat é um herbicida que causa falência de múltiplos órgãos, devido ao estresse oxidativo e danos celulares. Embora seja mais tóxico para os rins e sistema gastrointestinal, a exposição leva a danos em todos os sistemas de órgãos. Aqui está o que o Diquat faz com o corpo... Rins: Os rins são o principal órgão-alvo da toxicidade do diquat. O diquat se acumula nos rins e causa insuficiência renal aguda, danificando os túbulos renais. O dano renal é uma das principais causas de morte em casos fatais de intoxicação por diquat. Trato gastrointestinal: Como o principal ponto de entrada para envenenamento, o trato digestivo é imediatamente e severamente afetado. Diquat causa queimação, ulceração e inflamação da boca, esôfago e estômago. Microbioma intestinal: Diquat danifica significativamente o revestimento intestinal, causando inflamação intestinal e matando bactérias benéficas como Lactobacillus. O desequilíbrio resultante amplifica a toxicidade sistêmica para outros órgãos. Pulmões: Diquat causa danos pulmonares, levando a edema pulmonar, insuficiência respiratória e até fibrose pulmonar. Sistema nervoso central (SNC): A toxicidade do diquat afeta o cérebro e o sistema nervoso central. Os efeitos neurológicos variam de inquietação e desorientação a convulsões, coma e danos cerebrais, que se mostram fatais. Pesquisas mostram que, vivendo a menos de 3 milhas de Diquat sendo usado em gramados e paisagens, aumenta a doença de Parkinson em 126% em humanos e animais de estimação da família. Fígado: O fígado é vulnerável ao estresse oxidativo do diquat, que interrompe a função mitocondrial e desencadeia a inflamação. Danos ao fígado são comuns. Coração: O envenenamento por diquat causa danos ao músculo cardíaco, uma condição conhecida como cardiomiopatia tóxica. Isso leva a lesão miocárdica, necrose miocárdica e colapso cardiocirculatório. Músculos esqueléticos: O envenenamento por diquat causa rabdomiólise, a quebra do tecido muscular esquelético. Isso libera mioglobina e outras substâncias que podem danificar ainda mais os rins. ...