Quando você usa o Google Docs, GitHub, Cursor, Perplexity, Angellist ou Photoshop, você não está pensando neles como produtos "indianos", mesmo que o CEO ou fundador seja de origem indiana. Da mesma forma, todo o conteúdo, código e contratos inteligentes que saem da Índia e da diáspora devem ser conceituados como Internet First, não India first. Para ser claro, a Índia e o país estão melhorando a cada dia. Agora está se tornando uma plataforma de lançamento para o mundo. E com 800 milhões + usuários de internet, a maioria dos quais ficou online na última década, juntamente com milhares de anos de história cultural, a Índia tem a grande quantidade de usuários e a qualidade dos produtores para se tornar uma potência digital em escala global. Um grande crédito por essa melhoria deve ir para a liderança política doméstica da Índia nos últimos dez anos. Não foi fácil melhorar a infraestrutura a esse ponto. Mas mesmo que um fundador indiano se lance primeiro na Índia por uma questão logística, seu modelo mental deve ser a Internet First. Porque a Internet é o mercado global. E com o surgimento de blockchains, agora fornece política monetária uniforme, aplicação de contratos inteligentes, identidade, direitos de propriedade e resolução de disputas para qualquer pessoa online. Do ponto de vista indiano, você pode pensar na Internet como a terceira onda de independência. Primeiro, independência legal de Londres em 1947. Então, independência física de DC em 1998 com o teste nuclear de Pokhran. Finalmente, independência econômica por meio da ascensão da Reliance Jio e da Internet. Afinal, um engenheiro indiano pode ser um cidadão de segunda classe no Ocidente, infelizmente agora odiado pela esquerda por ser capitalista e grande parte da direita por ser imigrante. No entanto, eles são cidadãos de primeira classe na Internet global, onde finalmente são totalmente iguais. Isso é o que significa uma rede peer-to-peer. Portanto, Internet First.