🚨🇨🇳🇺🇸 A CHINA ACABOU DE REDEFINIR O COMÉRCIO GLOBAL - E OS EUA FICARAM PARA TRÁS A China ultrapassou $1 trilhão em superávit comercial nos primeiros 11 meses de 2025 - e aqui está o detalhe: os EUA mal foram considerados. Somente em novembro, foram $112 bilhões, a maior arrecadação mensal desde o meio do ano, revertendo a queda de outubro. As exportações aumentaram 5,9% em relação ao ano anterior, ignorando previsões de fadiga. Mas os EUA? Fora da jogada. As remessas para a América despencaram ~29% em relação ao ano anterior, enquanto Pequim redirecionava seus produtos para a Europa, Sudeste Asiático, África e América Latina. O resultado: uma rede comercial global resiliente às tarifas dos EUA, mantendo a máquina de exportação da China em funcionamento enquanto os formuladores de políticas americanos se apressam. A China não está apenas evitando tarifas... está reescrevendo a origem global. A demanda seguiu a oferta, e não o contrário. Setores críticos como semicondutores, navios e automóveis mostram crescimento acima da média, mesmo com o consumo interno enfraquecendo e os problemas imobiliários persistindo. A lição: os mercados globais, e não apenas os EUA, agora alimentam a dominância comercial da China. Espere por fricções crescentes em Bruxelas e além. Ameaças tarifárias, como as de Macron, podem seguir, mas remessas redirecionadas tornam o protecionismo regional em grande parte ineficaz. As cadeias de suprimento serão recalibradas: centros de manufatura podem migrar, corredores comerciais mudar, e o “Choque da China 2.0” ecoará por diversas indústrias. Em resumo: a China armou-se com as tarifas dos EUA, transformou-as em uma blitz de vendas global e redefiniu o mapa do comércio mundial sem disparar um tiro. Os EUA foram ignorados - e o resto do mundo acabou de receber o recado. Fonte: @clashreport