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🇰🇭🇹🇭 EUA ORDENA A CAMBOJA E À TAILÂNDIA QUE SE ACALMEM APÓS CONFLITOS NA FRONTEIRA
Os EUA estão agora a ordenar diretamente a Camboja e à Tailândia que respeitem o acordo de paz que assinaram há apenas 2 meses, após uma nova onda de confrontos mortais na fronteira que explodiu este dezembro.
O Sec. Marco Rubio ligou ao PM cambojano Hun Manet para dizer "parem com isso" e lembrou-lhe que Trump quer paz, não caos, numa região que já é um barril de pólvora de poder.
Rubio disse que os EUA estão prontos para mediar novamente, mas sejamos realistas, o último acordo já foi negociado por Washington e está a desmoronar-se mais rápido do que um guarda-chuva barato.
Desde 7 de dezembro, pelo menos 86 pessoas morreram em tiroteios e ataques com foguetes, com milhares a fugir das suas casas perto da fronteira da selva repleta de templos em disputa e confusão da era colonial.
Aquela linha entre Camboja e Tailândia?
Ainda baseada num mapa francês de 1907 com o qual ninguém concorda, e que continua a desencadear confrontos que nunca ficam realmente "menores".
Aqui está onde os interesses se cruzam:
Os EUA veem o Sudeste Asiático como um tabuleiro de xadrez chave na sua rivalidade global com a China, e qualquer coisa que desestabilize a região atrapalha cadeias de suprimentos, rotas comerciais e logística militar.
A China tem mostrado força em toda a região, fechando acordos, construindo portos e promovendo poder brando em todo o lado, desde Mianmar até ao Laos, enquanto os EUA tentam manter aliados como a Tailândia.
Portanto, quando dois países à porta da China começam a bombardear-se mutuamente apesar de um tratado de paz que Trump pessoalmente negociou na Malásia, Washington se preocupa com os civis, mas também com a perda de controle na região.
Isto é os EUA a atuar como árbitro numa luta onde história, simbolismo e política de poder se misturam numa grande confusão.
E enquanto os EUA podem ajudar a mediar, a verdade é que isto não vai esfriar a menos que tanto a Camboja quanto a Tailândia realmente queiram e se mantenham firmes.


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