.@CherryVentures levantou €500M com um objetivo: Apoiar a primeira empresa da Europa a valer um trilhão de dólares. Aposta deles? Pode não ser outro modelo de IA. @chrismeermi, Sócio Fundador da Cherry Ventures explica: "A IA consome muita energia. Todos esses centros de dados precisam de muita energia, e isso precisa vir de algum lugar." Assim, a Cherry apoiou a @proximafusion, uma empresa de energia de fusão. A lógica é simples: Se a IA é o futuro, a produção de energia é o gargalo. Eles também estão apoiando a @QantGmbH, que fabrica chips fotônicos que funcionam com luz em vez de eletricidade. Muito mais eficientes. Às vezes, o maior resultado pode não ser o mais óbvio.