IA = UM ESTAGIÁRIO Promptar um agente de IA e depois rever o código pode ser mais lento do que simplesmente codificá-lo você mesmo. Mas quando? Temos heurísticas simples para quando usar um agente em vez de codificá-lo você mesmo? Use um agente quando se trata de código frontend (que você pode inspecionar instantaneamente para verificar a correção), ou interação com alguma API (onde você sabe o que fazer, mas não as invocações específicas para executar as chamadas da API), ou uma análise de dados, ou um protótipo. Faça você mesmo quando se trata de um domínio que você conhece muito bem, ou é um código backend altamente contextual, ou você quer iterar muito sobre o resultado. Nessas circunstâncias, escrever o prompt leva mais tempo do que escrever e rever o código. De forma geral, se você visualizar seu aplicativo como círculos concêntricos, os agentes de IA são bons nas camadas "rasas" do lado de fora (como o frontend, ou gráficos/diagramas lidos do seu banco de dados), mas perigosos nas áreas "centrais" onde é necessário um alto contexto e baixas taxas de erro são críticas. Em forma de tópicos, a IA é melhor para: - frontend em vez de backend - leituras em vez de gravações - raso em vez de central - protótipos em vez de produção - iniciar vs manter - domínios tolerantes a erros em vez de intolerantes a erros - saída visual em vez de financeira - baixo contexto em vez de alto contexto Portanto, a IA é um estagiário. Esses critérios poderiam ser usados pelos agentes de IA para sinalizar uma maior incerteza ao enfrentar problemas de alto contexto. Como um estagiário dizendo que vai se esforçar, mas pode não ter contexto suficiente.