Na semana passada, uma pulseira de faraó egípcio antiga, com 3.000 anos de história, desapareceu do cofre do Museu do Cairo, no Egito.
Desde então, foi descoberto que um ‘especialista em restauração’ roubou a pulseira e a vendeu a um joalheiro por míseros $3,735. O joalheiro então a vendeu a outro joalheiro por $4,025, onde foi derretida em outras joias.
Uau. Qual deveria ser a punição dela?