A pressão sobre as despesas das famílias é evidente no fluxo de fundos. Cada ponto representa a soma das poupanças das famílias em comparação com a despesa total da dívida a cada mês (rotulada trimestralmente), colorido por ano. -Pontos que se movem para a direita e para a esquerda indicam mais/menos poupanças. -Pontos que se movem para cima e para baixo indicam mais/menos custos da dívida. Em 🔴2022, vemos os fluxos de poupança despencarem (os pontos se movem para a esquerda) e depois os custos da dívida subirem mais tarde no ano (os pontos sobem), representando o choque inflacionário do início de 2022 pago pela des-poupança, e o serviço da dívida aumentando à medida que o Fed começa a aumentar as taxas. Note como 2023-2025 (🔵🟢🟡) viram os pontos subirem ano após ano, mas permanecendo relativamente planos no eixo X. Isso representa o aumento do custo total do serviço da dívida para as famílias *sem* muita mudança no fluxo para poupanças. O que isso significa é que o novo dólar marginal ganho com o aumento dos salários está sendo consumido por uma divisão entre consumo+empréstimos, e NÃO se tornando um fluxo aumentado para poupanças. Aposto que essa dinâmica pode representar um problema se o crescimento histórico baixo do emprego eventualmente se transformar em uma contração do trabalho (como sugerido pela direção do movimento em dados privados desde a interrupção).