As ideias parecem poderosas no momento em que você as nomeia. A execução decide se eles merecem esse poder quando o mundo revida. Grandes equipes entendem isso. Eles tratam as ideias como faíscas, não como destinos. A ideia inicia o movimento, mas a obra lhe dá forma. Testes, protótipos e pequenas versões transformam palpites em algo em que você pode confiar. Cada ciclo tira o que soava inteligente na sua cabeça e deixa o que realmente se sustenta. A maior parte do atrito dentro de uma empresa está nessa lacuna. A ideia pede imaginação. Execução pede realidade. Quando esses dois não estão em ritmo, até times fortes travam. Quando se movem juntos, o ciclo de retroalimentação se torna uma força. A ideia aprende a cada tentativa. O trabalho fica mais afiado a cada passada. Uma ideia sem dar continuidade vira um devaneio inofensivo. Execução sem direção vira ruído que nunca se acumula. Mas quando insight se alinha com movimento, o impulso se acumula em lugares que você não planejou. A equipe começa a perceber oportunidades que você teria perdido. O produto começa a revelar o que quer ser. Ideias criam possibilidades. A execução cria evidências. As empresas que vencem misturam os dois tão de forma tão precisa que fica difícil saber onde uma termina e a outra começa.