Nada de robôs. Sem visão. Sem IA. Apenas um alimentador vibratório para tigelas, um pick-and-place de 2 eixos, um toca-discos e um escorregador de gravidade. Essa é a automação que realmente controla o mundo. Alimentadores de tigela vêm orientando as partes desde a década de 1950. Vibração e geometria — nada mais. As partes sobem por uma pista em espiral e se alinham. Cilindros pneumáticos se movem em dois eixos — para cima/para baixo e giratório. As paradas duras definem as posições. Sem codificadores. Sem loops de feedback. Apenas pressão do ar atingindo um limite mecânico. Jatos de ar sopram peças pelos ferrolhos. A gravidade recebe uma ajuda de um pequeno pulso de ar para manter o fluxo consistente. Inflexível? Absolutamente. Um produto, uma máquina. Mas para produção em grande volume, nada supera em custo, velocidade ou confiabilidade. A espinha dorsal pouco sexy da manufatura.