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A História do Dia de Ação de Graças que Eles Não Ensinam: Como os Direitos de Propriedade Salvaram Plymouth
Ano 1: Os Peregrinos chegam a Plymouth. William Bradford implementa a agricultura comunitária – todos trabalham juntos nos campos, toda a produção vai para um armazém comum, distribuído igualmente independentemente do esforço.
O plano parece nobre. "De cada um segundo a habilidade, a cada um conforme a necessidade."
Mas aqui está o que realmente aconteceu:
Os jovens ressentiam-se de trabalhar para as famílias dos outros sem remuneração. As esposas recusavam-se a trabalhar nos campos para estranhos, considerando isso uma forma de servidão. Os fortes e capazes não viam motivo para trabalhar quando os fracos recebiam partes iguais. Os campos ficavam em grande parte sem cultivo.
Na primavera, eles estavam morrendo de fome.
Bradford registrou a crise em seu diário: "O fracasso daquele experimento de serviço comunitário... foi considerado gerador de muita confusão e descontentamento e atrasar muitos empregos."
Ano 2: Bradford faz uma mudança radical. Cada família recebe seu próprio terreno de campo. Você fica com o que produz. Seu excedente é seu para trocar. Seus filhos se beneficiam do seu trabalho.
A transformação foi imediata.
Bradford novamente: "Isso teve muito sucesso, pois tornou toda a tripulação muito trabalhadora... As mulheres agora foram voluntariamente para o campo e levaram seus pequenos para plantar milho."
A produção explodiu. A comida se tornou abundante. O comércio prosperou.
A lição que os Peregrinos aprenderam em 1623:
A natureza humana responde a incentivos. Pais quebram as costas por seus próprios filhos, mas ressentem-se de trabalhar para estranhos. As mães trabalham incansavelmente por seus lares, mas se reprimem no serviço obrigatório. Propriedade privada não é ganância – é a extensão natural da soberania familiar.
Até Platão, em *A República*, entendeu isso (embora tenha recomendado tola e ingenuamente contra): a propriedade comum destrói os laços naturais que impulsionam a excelência humana.
O primeiro Dia de Ação de Graças dos Peregrinos não celebrava o coletivismo – era uma celebração da libertação DELE dele.
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