☢️ NOVIDADE: A Força-Tarefa Reguladora Nuclear apresentou um plano radical para corrigir a política nuclear na Grã-Bretanha. Isso poderia economizar bilhões para os contribuintes e reduzir os custos de construção do Reino Unido dos mais altos do mundo para mais baratos do que França e Finlândia.  Contém exemplo após exemplo de como a regulamentação desproporcional tornou mais caro a construção de novas usinas nucleares.  - £700 milhões foram gastos na proteção de peixes em Hinkley Point C para salvar um pequeno número de peixes, ao custo de £280.000 por peixe - £60 milhões foram gastos construindo um cano para bombear água subterrânea a 500m da costa porque metais naturais presentes na água violaram as regras da Agência do Meio Ambiente.  - A GE-Hitachi teve que lutar contra o Office for Nuclear Regulation para evitar ser forçada a mudar radicalmente o projeto do reator (apesar de operar com segurança no exterior) porque não era como a última usina construída no Reino Unido. - Um fornecedor britânico esperou 241 dias para obter uma licença para exportar algo para a Noruega. - A Avaliação de Impacto Ambiental (EIA) da Sizewell C tinha 44.000 páginas. Na década de 1980, quatro quintos dos EIAs tinham menos de 100 páginas. Ele recomenda grandes mudanças: - Construtores de usinas nucleares poderiam pagar £1 milhão por acre para financiar a recuperação da natureza e evitar a necessidade de construir medidas caras de mitigação da natureza, como 'fish discos' - Grande reforma do Tão Baixo quanto Razoavelmente Praticável (ALARP), o principal princípio de Saúde e Segurança que levou à superregulamentação da energia nuclear, incluindo a abolição do conceito de 'desproporção grosseira'. - Reavaliar os níveis de exposição à radiação que os reguladores almejam para alinhá-los com outros riscos. - Aumento dos Limites de Custos de Aarhus, que permitem que os NIMBYs atrasem projetos nucleares com a JR e medidas especiais para combater o aumento de 'processos financiados por crowdfunding'. - Estruturar o planejamento para que frotas de SMRs não precisem reavaliar constantemente questões resolvidas. - Alterar regras de localização desatualizadas para que usinas nucleares possam ser construídas em mais lugares, como ex-usinas a carvão. - Reverter decisões legais como a decisão Finch sobre tecnologia de baixo carbono para evitar burocracia inútil e riscos legais. - Uma nova comissão nuclear que supere os reguladores e resolva disputas para que desacordos não atrasem projetos. Este é o melhor relatório encomendado pelo Governo que já li. O Chanceler responderá a isso na quarta-feira. Ela deveria implementar isso completamente. E ela deveria manter a equipe unida e dizer para eles descobrirem o que diabos deu errado com o HS2 a seguir.